"Tu, porém, Sol, cujo ouro me foi presa, Tu, Lua, cuja prata converti, Se já não podeis dar-me essa beleza Que tantas vezes tive por querer, Ao menos meu ser findo dividi Meu ser essencial se perca em si, Só meu corpo sem mim fique alma e ser!
"Converta-me a minha última magia Numa estátua de mim em corpo vivo! Morra quem sou, mas quem me fiz e havia, Anônima presença que se beija, Carne do meu abstrato amor cativo, Seja a morte de mim em que revivo;
E tal qual fui, não sendo nada, eu seja!
...tanto encanto rouba-me o pranto, então te abraço com imenso carinho.
"Tu, porém, Sol, cujo ouro
ResponderExcluirme foi presa, Tu, Lua, cuja
prata converti, Se já não
podeis dar-me essa beleza
Que tantas vezes tive por
querer, Ao menos meu ser
findo dividi Meu ser
essencial se perca em si,
Só meu corpo sem mim fique
alma e ser!
"Converta-me a minha última
magia Numa estátua de mim
em corpo vivo! Morra quem
sou, mas quem me fiz e havia, Anônima presença que se beija, Carne do meu abstrato amor
cativo, Seja a morte de mim
em que revivo;
E tal qual fui, não sendo
nada, eu seja!
...tanto encanto rouba-me
o pranto,
então
te abraço com imenso
carinho.
bjokas da Vivi!
Querido amigo, irmão amado
ResponderExcluirDa beleza da música em dança harmoniosa... do milagre da Vida!
Viva, que Viva a Vida!
Abraço
Quicas
olá amigo vim desejar uma feliz Primavera cheia de girassois...
ResponderExcluirgostei das imagens da postagem
abraço das conchas
Priscila lima
www.conchasbelas.blogspot.com